O que fazer da vida?
segunda-feira, 23 de abril de 2012
segunda-feira, 16 de abril de 2012
sexta-feira, 13 de abril de 2012
sexta-feira, 6 de abril de 2012
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Onde foi que guardei meu espanto?
Na caixinha de retalhos da minha mãe?
Tenho vontade de gritar até romper os peitos... até sangrar a última veia artéria e coisa e tal.
Porque a sáida estava logo ali, e não havia desapontamentos
Só lirismo.
Mas a cegueira noturna, aquela que impede, se cristalizou igual cicatriz, e o mundo não tem culpa se fiquei a ver navios.
ninguém tem culpa...
Gigante pela própria natureza..
E se o lábaro estrelado é confuso e dilacerante, eu não posso simplesmente cruzar os braços
e percorrer a via crucis...
Não tenho tempo
o amor acaba
Não tenho tempo
a dor não me dói mais
E se a lua não se oferece da janela, vou pro quintal e aproveito o que tenho
mesmo que seja o cinza e arranha-céus...
Não quero tempo
não tenho tempo
Exit. Escapulida.
Tudo é sem nexo, mas não vou chorar...
o tempo passa.
e você sempre estará lá.
No mesmo lugar.
Maktub.
domingo, 1 de abril de 2012
Se guardo as palavras, elas vão aumentando de tamanho, e vão ficando tão grandes que explodem sem direção, num caos desadormecido, Quase santo. Misericordioso.
Não falo isso apenas para me livrar dessa dor
da dor de não ter que dizer.
O vazio impera. Inexorável.
As palavras dormem e não tem presa de acordar
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