segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

De volta ao ponto inicial.
De volta a fase terminal.
De volta ao ponto de chegada. De onde nunca deveria ter partido.
Eu sei...
Eu sei...
E sempre deveria ter sabido.
Mas se a manivela não funciona, como a máquina vai andar?
Vou recitar verbos.
Se eu não me olho, tu não me olhas
Se tu não olhas, eu não me olho
se ele não me olha, ele não me olha
se nós não nos olhamos, pra onde vamos?

E assim, como a água sempre encontra um meio.
volto praqui.
Da onde nunca deveria ter saído.

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