quinta-feira, 30 de julho de 2009

cora ronai e o bodó

Hoje me arrisquei a ler o jornal depois de uma semana de forçada abstinência.
Engraçado como as notícias são as mesmas.

Aliás, as mesmas não, são piores do que a gente possa imaginar.

A única coisa boa do jornal de hoje, foi matéria da Cora Ronai, que fazendo não sei o quê lá pros lados do Amazonas, teve a coragem de comer naquelas malfadadas barraquinhas de comida de rua.

Corajosa, D. Cora conta como os nativos a conveceram a comer um peixe feio e esquisito de nome bodó.

Esse peixe é morador dos rios amazonenses, aliás paritienses, e vive de comer os dejetinhos que vagueiam no baixo mar...

O peixe é tão "delicado" que apodrece assim que sai do rio, devido às porcarias que come.
Tem que ser preparado e frito rapidamente.

Ai aia ai... Uó do Borogodó...

Fiquei tão impressionada com o tal bodó que fiz uma pesquisinha rápida na rede e olha só o que eu achei sobre o bodó:

"Alguns comparam sua aparência com chuteiras, muitos outros deixam de prová-los pela sua estética agressiva. Pode-se dizer que o bodó é um peixe vítima de muitos preconceitos, além disso, sua carapaça de aparência pré-histórica dificulta a identificação por parte de alguns visitantes como algo apropriado para comer.
Mas o bodó é o peixe mais popular de Parintins, e quem estiver disposto a não se deixar levar pelas superficialidades, pode pedir ajuda a qualquer um dos vendedores que eles explicam com toda paciência a melhor forma de comer, já que o bodó precisa ser descascado. As escamas ásperas como lixas se aglomeram formando um casco, mas abaixo disso, é um peixe de carne abundante e pouquíssimas espinhas, dele, o parintinense come tudo e tem os ingredientes da cabeça como o ponto alto do seu sabor."(fonte:http://www.overmundo.com.br/guia/peixe-simbolo-da-ilha)

A corajosa D. Cora Ronai, me fez rir muito da sua aventura quase mortal.

Uma delícia de crônica num mar de notícias cada vez mais nebulosas e assustadoras...

PS1: Depois que descobri que o bodó é vítima de preconceito, me solidarizei com ele e, agora sou bodó desde criancinha!

PS2:A Cora escreve toda quinta,no segundo caderno do Globo.

Olha o bodó aí gente!

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Esses homens, são mesmo uns bobinhos...
eles acreditam mesmo nas mulheres, né não?

Santa Inocência, Batman....

terça-feira, 28 de julho de 2009

angustia e solidão


Ando meio sem vontade de escrever.
Acho que meio desolada por ter que conviver com meus originais na gaveta, acho que querendo escrever alguma coisa que não consigo definir bem o que seja.
As idéias são indecifráveis e quando leio as entrevistas dos grandes escritores no Prosa e Verso quero me açoitar.

Eu não tenho disciplina e se não tenho disciplina não escrevo todos os dias, e se não escrevo todos os dias, não suo a camisa de autor.
De autor que não publica nada.
De autor que fica na janela esperando o quê mesmo passar,hein?
As dores são tão minhas que eu dava quase uma atriz.
O acaso é tão grande que poderia escrever um filme ou uma peça.
Um roteiro confuso pra televisão.

Seria como dar uma de entrão numa festa.
Mas como?
Não posso, tenho medo de ser barrada.
Bem no meio do baile. Bem no meio do salão.
Enquanto isso, vou ensaiando pra contar histórias pra ganhar um dindizinho, que faz falta, vai lá! Mas não é grandes coisas.

Esse buraco no peito sempre se aloja quando a melancolia por nunca ter escrito nada que prestasse vai interferindo nas idéias que precocemente vão nascendo num sumidouro pequeno e sem estrelas pra enfeitar.

Termino sem saber escrever um conto.
De crônicas eu gosto, mas não quero falar de politica. Não quero falar de Sarney. Também não quero falar de nada que está atualmente na moda ou estrelando na tv.

Quero falar de coisas antigas, ancestres.
Quero falar de sentimentos.
Estes eternos.
Quero falar de gentes.
Estas estranhas.
Quero falar do amor.
Esse moço sumido.
Quero falar do vazio.
Este velho conhecido.

Mas enquanto o enredo não nasce, e os personagenes não aparecem, vou sofrendo caladinha de angústia e solidão.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

quinta-feira, 23 de julho de 2009

minhas férias favoritas


Pedro Augusto, meu sobrinho amado, principal incentivador deste blog,e um dos meus cinco leitores compulsivos diários me perguntou por onde tenho andado por estes dias...
Vou contar.
Alegria de pobre dura pouco mesmo.
Vislumbro finalmente uma semana de férias da Secretaria de Educação. Feliz, penso mil coisas para fazer.
Escrever pacas, ver Tv até às 3 da manhã, acordar meio dia, arrumar umas coisas pra comer com as crianças, de preferências todas as bobagens do mundo, ir à uma livraria à tardinha, pegar um cineminha, enfim... coisas simples, de gente simples...

Nada de resorts, nem de iates de luxo.
Apenas uma semaninha de paz e sossego sem compromisso, curtindo meus filhos e seus lindos sorrisos mal escovados.
Começo mal.
No último dia de trabalho,dia de euforia total, baixo com o Gabriel no Copa Dór suspeita de gripe suína.

Fico até as tantas com o guri no soro, sujeita a todo tipo de bactérias possíveis e imaginárias.

Passo os dias e noites acordada, mas cuidando do meu doentinho, lá pelo sábado, o Ma, meu filho de 16, começa com os sintomas: O febrão de 40° graus assusta pra valer...
Levanto os garotos e caio arriada de cama.
Domingo não consegui levantar as pálpebras... Peraí, o mundo acabou? Não? meu deus! tirem esse elefante de cima de mim....

Gente, eu juro que não mereço isso.Eu sou uma boa moça.

É.E além do mais, eu amo o inverno, estação linda...tão cheia de mim...
de uma tristeza insondável, de um mistério miraculoso...

Mas a saga não terminou.

Ontem dei falta da minha carteira quando a grana acabou e precisei ir ao caixa.
Peraí, eu esqueci a minha carteira em algum lugar com todos os meus documentos e cartões. Até os desnecessários.

Eu não estou brincando.
É sério.
Enfim. As minhas férias termimam amanhã.

Eu precisava das férias das férias.

Eu não vi tv, não tomei capuccino, não assisti Harry Porter, não fui na livraria, nem no CCBB, não fui ao teatro ver a Elisa Lucinda que a minha amiga Marilia Felipe arrumou os ingressos, estou dura, sem cartão, sem lenço e sem documento, correndo o risco de algum falsário estar fazendo a festa com meu nome santo e não escrevi um linha.
Enfim.
Que meeeeerrda!!!!!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

uma didática da invenção



I
Para apalpar as intimidades do mundo é preciso saber:

a) Que o esplendor da manhã não se abre com
faca
b) 0 modo como as violetas preparam o dia
para morrer
c) Por que é que as borboletas de tarjas
vermelhas têm devoção por túmulos
d) Se o homem que toca de tarde sua existência
num fagote, tem salvação
e) Que um rio que flui entre 2 jacintos carrega
mais ternura que um rio que flui entre 2
lagartos
f) Como pegar na voz de um peixe
g) Qual o lado da noite que umedece primeiro.
Etc.
etc.
etc.
Desaprender 8 horas por dia ensina os princípios.

IV

No Tratado das Grandezas do Ínfimo estava
escrito:
Poesia é quando a tarde está competente para
Dálias.
É quando
Ao lado de um pardal o dia dorme antes.
Quando o homem faz sua primeira lagartixa
É quando um trevo assume a noite
E um sapo engole as auroras

IX

Para entrar em estado de árvore é preciso
partir de um torpor animal de lagarto às
3 horas da tarde, no mês de agosto.
Em 2 anos a inércia e o mato vão crescer
em nossa boca.
Sofreremos alguma decomposição lírica até
o mato sair na voz.

Hoje eu desenho o cheiro das árvores.

IX

O rio que fazia uma volta atrás de nossa casa
era a imagem de um vidro mole que fazia uma
volta atrás de casa.
Passou um homem depois e disse: Essa volta
que o rio faz por trás de sua casa se chama
enseada.
Não era mais a imagem de uma cobra de vidro
que fazia uma volta atrás de casa.
Era uma enseada.
Acho que o nome empobreceu a imagem.


De Manoel de Barros, em "O Livro das Ignorãnças" ed. Civilização Brasileira.


Isso é tão lindo que chega a doer. Dálias e insetos em tardes de frio que ninguém lembra mais.

sexta-feira, 10 de julho de 2009


E então estamos aí pro que der e vier.
E também para o que não der.
Estranha as palavras quando elas servem para te ferir.
Estranho, tão estranho, porque é dor física, que vai penetrando na pele, e dói tanto....tanto...

Estranho esse mundo.Estranho.Tenho medo.
Tenho tanto medo, que debaixo do meu cobertor começa a me parecer o lugar mais seguro do mundo.
Igual criança vou seguindo.

Esquecida da esperança.

quinta-feira, 9 de julho de 2009


Não adianta.
Fantasias são para serem boas.
Quando fantasia vira dor de cabeça,
consequentemente se transforma em pesadelo.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

...


As pessoas são imprevisíveis...
Você lida, lida com elas e no entanto a qualquer momento
tudo pode ficar tão complicado que até o disfarce de água(que contorna os obstáculos) fica difícil de manter...

As pessoas no fundo no fundo, complicam tudo.

domingo, 5 de julho de 2009

honduras- carta aberta ao mundo

Uma amiga poeta Hondurenha, nos pediu para divulgar, oq ue acontece em sua pátria:

HONDURAS:
La soledad es cuando uno vive en Tegucigalpa.
Roque Dalton.
CARICATURA DE PAÍS
Allan McDonald.

Hacer caricaturas es un oficio muy parecido en la apreciación de los lectores, a las piruetas de un arlequín. Normalmente quienes nos dedicamos a este aislado e inútil oficio nos encontramos a diario con gente que te pide que por favor le des un autógrafo en imagen para hacerlos reír por un momento, o que le dibujes a Garfield a los hijos de ellos, que ni idea tienen quien es uno, o que hace. Por eso suelo no salir tanto a las calles, porque mi generosidad puede sin lugar a dudas erosionar los vuelos limitados de mi creatividad y hacerme perder la perspectiva del compromiso que diariamente tengo que asumir con la realidad y con la condición humana.
En honduras hacer dibujo político, es contar chistes.
Nuestro país es surrealista y ya lo era desde antes de salir en las portadas y en las pantallas plasma del mundo. Pero fue preciso que se suscitara esta experiencia cavernaria para que se supiera que un ojo sangrante puede alojarse en la macana de un gendarme. Y Que el preguntar al pueblo sobre si apoyas algo o no para escribir una página de cambios pueda provocar destierro, detenciones, muertes, represión, aislamiento, porque en sus mentes cuadradas de petulancia occidental, el pueblo no está preparado para pensar, y la democracia no puede cometer la absurda irresponsabilidad de conferirle un espacio de decisiones. O que por ejemplo muchos hondureños estén defendiendo la constitución en las calles con su indignación y su sangre encharcada en las avenidas pavimentadas de verde olivo, y en los televisores nacionales aparezcan las lágrimas negras del rímel descolorido de Verónica Castro en los novelones mexicanos, porque es mas interesante el drama del celuloide que el drama humano, y que algunos intelectuales bonitos se pasan las horas discutiendo sobre la tragedia griega, sin importarles la tragedia nacional, y los viejos, jubilados de la nostalgia pierden sus últimos días jugando cartas de azar sin importarles que la patria esta perdida, atravesada por una rey de corazones, y los jóvenes light se pasean en los mall´s, tristes por la muerte del rey blanco y negro del pop.

Miras al país, te introducis al país y como Henry Bergson, sentís que te engolfas en un barco alucinante, que no distinguís el maridaje defectuoso en la geometría arquitectónica de los diseñadores burgueses entre un edificio de una red hotelera de prestigio internacional y la otredad configurada con un trazo inigualable de miseria como el zaguán en que se esconden todas las porquerías de una sociedad que mira en la pobreza un defecto y en el pobre un estorbo urbano. Aquí donde la vida está en las manos de la voluntad del otro y la pobreza en el bolsillo ignominioso de unos cuantos ricos. Este mapa hondo de desigualdades es el tema de mi trabajo. Eterno retorno de Nietzsche a la desigualdad y la vuelta de la desigualdad en una vieja callejuela de Tegucigalpa, marcada por los grafitis de las jóvenes generaciones que por primera vez saben que el mundo cabe en sus manos y no en Google, y la utopía en el compromiso permanente. Esta bendita juventud que acometió contra las estupideces de una vieja generación que nos legó una guerra risible de fútbol, golpes de Estados y militares con medallas como minas andantes, y en la algidez senil, esta locura de golpe como una forma de decirse a sí mismos que todavía pueden jugar la partida de ajedrez final, mientras la violencia militar pone en jaque mate nuestro futuro. La voluntad de poder, mal asimilada de Schopenhauer como germen de la locura actual, pero sobre todo una vida y una eterna representación de personajes que no se cansan de jugar el mismo papel de voraces aves de rapiñas.
Por todo ello, la vida ha perdido valor, y la dignidad es una broma macabra que solo cabe en el espíritu de los que estamos enfermos de realidad. La solidaridad mundial que he recibido me ha conmovido como también la indiferencia y la burla de la prensa local, que está armada de razones de desprestigio y artilugios para llamarle caricia a lo que sin lugar a dudas fue un golpe. Fui detenido, que importa unas cinco horas no más, otros compañeros han sido heridos, otros muertos y la mayoría silenciada por la amenaza y el secuestro. Esto es un Estado agrediendo al individuo, al legítimo bien supremo de las constituciones burguesas, que a veces recurren a las armas para recordarnos que somos personas solamente, y que ellos trazan geométricamente la medida de nuestros silencios. Tegucigalpa, la vieja, bella putía, trazada por la lógica superlativa de la sobrevivencia diaria, con puentes llenos de lodo como recuerdo aun de los huracanes, las calles destartaladas, los voceadores de periódicos, las vendedoras de ropa usada que desafían la lógica del libre mercado, los vendedores de CD pirateados, que gritan que ya tienen el ultimo de Michael Jackson, esta Tegucigalpa colonial, un hoyo de casitas miserables, una ciudad barrida de fantasmas del siglo pasado que viven esperando un milagro para sentirse capital, hoy es el centro del club de los últimos gorilas del siglo XXI, Tegucigalpita de mis amores, hoy congestionada de marchas de ricos que abultan la masa con guardaespaldas y en Las otras calles muchachos con sus morrales en las espaldas librando la batalla de sus vidas, campesinos descalzos, descamisados, madres solteras a puño limpio con los militares con caras de niños campesinos, explotados por el sistema, con uniforme ajeno y garrote prestado, militares pobres que no saben que guerra liberan, que nunca han leído esas teorías de la izquierda o derecha, su única ideología es ponerse un casco que los libre de las piedras arrancadas con el alma de los muros de la resistencia.
Esta es la Tegucigalpa que hoy retrasa su faena cotidiana para lidiar con el fervor ciego de unos fanáticos que como tigres hambrientos ven en el rito de la sangre la confirmación sádica de su salvajismo. Hans Arp y Chirico podrían recortar el diario y hacer collages de taxis llenos de tanques de sangres o de muchachitos sacados de las etnias milenarias para disparar el odio que no pudieron conjurar con la venganza de siglos. O una mujer caminando con la luctusiodad de una actriz y un niño vociferando en sus faldas de seda el próximo numero de la lotería. Así es Tegucigalpa, así las desigualdades, así la ternura de la utopía diaria. Así el amor a la vida, así la necesidad de cambios. Así lo leyó nuestro presidente de quien diariamente se reían porque no se comportaba con la delicadeza y los urbanismos de un ministro europeo y provocó reformas que perforó bolsillos hermeticos. Así es la Honduras a quien han despojado de voz, porque en las calles solo se permite que digas que tenemos un mesías con apellido italiano pero con un corazón propio de las peores mafias napolitanas.
Fui y seré siempre ese pobre muchacho que hace caricaturas, que no tambalea ni una mosca, que ningún político de Honduras se molestará en reprimir, porque, ¿qué daño podría hacer esa rayitas espantosas que dibujo? Si dibuja mas bonito mi sobrino de 4 años decía esta tarde un periodista de radio golpista, y es verdad, porque mi “accidente” de detención, fue condenado por miles de personas en el mundo, por centenares de cadenas televisivas y periódicos de decenas de países en el mundo entero, pero en Honduras es una carcajada eso que se llama conciencia. Ser respetado en el mundo por tu trabajo te da esa sensación gris y fatal de que uno acá es innecesario, como la democracia que al final de cuentas, es también una caricatura.

Tegucigalpa, una tarde a finales de junio de 2009, que pronto solo será un mal recuerdo en la jungla de la historia.


www.allanmcdonald.com

No quiero convencer a nadie de nada.
Tratar de convencer a otra persona es indecoroso, es atentar contra su libertad de pensar o creer o de hacer lo que le dé la
gana. Yo quiero sólo enseñar, dar a conocer, mostrar no
demostrar. Que cada uno llegue a la verdad por sus propios
pasos, y que nadie le llame equivocado o limitado.
(¡Quién es quién para decir "esto es así", si la historia de la
humanidad no es más que una historia de contradicciones, y
de tanteos y de búsquedas!)

Jaime Sabines

sábado, 4 de julho de 2009

...

Queria dar uma viajada....

Não na batatinha, nem na maionese.
Mas arrumar as malas e ir...
Quando penso na Flip, e no quanto que eu gostaria de estar lá.
Menos pela feira em si, e mas por estar em Parati.
Com esse tempinho,olhos de ardósia, um capuccino,o camarão do Refúgio...
Daria tudo.
Eu amo Parati.
De alguma maneira, minh'alma se aquieta por aquelas bandas....
Tudo o que eu tava precisando era dar uma fugida.

Cansa matar um leão por dia!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

o rei e eu

Ontem vi o Roberto na Grande Família.
Que lindo ele estava gente!
Eu como todos sabem cresci ouvindo Roberto, tanto que já contei aqui que eu achava que a Tia Marli era namorado do Rei!!!
Minha vó era apaixonada, minha mãe, minhas tias, meus tios, meu pai,eu e parece que a paixão vai estrapolando as gerações.
Enquanto eu e Bi tagarelávamos sobre o rei e eu, me vira a Juju, e fala:-Cala a boca gente! É o Roberto.

É sempre o Roberto. É Genético


Pra relembrar os velhos tempos. Clipe do Roberto Carlos e o Diamante Cor de Rosa. Adoooooooro!