Hoje dei de fazer poesia de criança.
Quer dizer, para crianças.
Me bateu uma saudade do tempo em que, eu menina,escrevia poesia.
Não era uma poesia que falava de sapos, princesas e balões.
A minha poesia de criança falava de mistérios dos adultos, de amores maiores que eu, de incontavéis segredos da vida que por mim passava, enquanto eu olhava da janela do meu sobrado antigo.
E hoje,trints e poucos anos depois, fiz poesia de formiga, dragões, e de palavras soltas dos poetas que como eu, adormecem num mundo mágico de nuvens e sonhos.
Minhas palavras. Meus paradoxos.
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