Estou lendo o Signo e a Sibila de Ivan Junqueira. São ensaios onde o autor disserta sobre poetas ingleses como Dylan Thomas e T. S.Elliot.
É muito rico e eluciditativo alçar a poesia desses poetas do século passado.
Thomas era um boêmio, alcoólotra, mas nada que comprometesse seus dotes poéticos.
Aos 4 anos ouvia de seu pai, Shakespeare e mais tarde se encantou por Rimbaud.
Apressei-me em conhecer os poemas do Dylan, mas surprendentemente, não me emocionei.
Embora o ensaíta renomado Ivan Junqueira o valorize pelas suas habilidades poéticas, sem quere desmecer o poeta ingles, não tenho vergonha de dizer: Sou mais o Mario Quintina, Seu Drummond e a Adélia Prado.
Esses sim, me fazem sorrir, chorar, me emocionar, refletir.
Me fazem querer ir adiante, e às vezes, nem ter nascido.
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