O que houve de pior no carnaval do Rio? Os lamentáveis banheiros químicos...
Que nojeira, que horror. Na primeira vez que usei, inocente de seus males, entrei com a cara e a coragem, e ...quase vomitei...E olha que não sou fresca...
Logo descobri que para usá-los, você não podia respirar pelo nariz e sim pela boca e não pensar nas milhares de bactérias expostas no ar...
E nunca, nunca mesmo olhar para baixo... para mistura de xixi, papéis higiênicos e outras cositas más....
Opções para o uso do banheiro público? Ficar em casa e usar o seu próprio banheiro, não beber ou ser preso.
Outro fato lamentável foi o recolhimento do lixo.
Tanto estardalhaço por conta do xixi alheio e, Sr. Prefeito, cadê as latas de lixo da cidade do Rio de Janeiro?
Eu que tenho dificuldades homéricas de jogar lixo na rua, me vi em altas divagações filosóficas ambientais: jogar no chão ou não jogar?
Mas a prefeitura do Rio, não me deu opções. A única opção era jogar o lixo no chão mesmo.
Agora o melhor do carnaval?
Além do povo do Rio que mostrou sua irreverência de maneira espetacular, que beleza de carnaval de rua!
(mesmo com a onipresença da Antartica, eu na verdade, não posso reclamar, só bebo antartica mesmo) que maravilhoso os blocos, sem brigas, sem violência, sem problema algum...
A Lapa sempre maravilhosa com seus atores fundamentais para uma boa boemia no Rio. Mas o melhor de tudo e de todos foi o Cordão do Boitatá, domingo de manhã, no Paço Imperial
Delírios de beleza, música boa, fresquinha debaixo das árvores frondosas, gente bonita de doer, fantasias incríveis, cerva três por cinco, estupidamente bom.
Agora é descansar e recarregar.
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