Lá se vai o vento....
Em um momento da minha vida, pensei que podia domar o vento. Colocá-lo numa garrafa de vidro em cima da estante. Vento de estimação.
Não supunha jamais, que meu vento, aquele que acariciava meus cabelos, me refrescava, brisa doce, pudesse virar um furacão que com a força do seu temperamento pudesse destruir minhas muralhas tão bem construídas, meus fortes tão bem planejados.
Ingênua fui eu.
Uma menina perdida na elementar força da natureza.
Lá se vai o vento...
Já vai tarde.
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