Hoje termina a oficina de Contação de Histórias que eu estava fazendo no Espaço Cultural Silvio Monteiro, em Nova.
Não podia deixar de comentar algumas considerações a respeito:
Fazer esta oficina veio de encontro ao que eu buscava algum tempo.
Como contadora de história, me encontrei com uma necessidade de trocar novas experiências, ver o que os outros contadores contam para aprimorar o meu trabalho.
E fiz a coisa certa.
Cada vez mais acredito que espaços de oficina, são espaços não de formação continuada, mas de emoção continuada, espaços de reflexão, espaços de doação.
E como somos privilegiados em poder contar histórias para crianças, jovens e adultos!
Que bom poder chegar e encontrar um grupo grande, com um interesse comum, que é transmitir alegria através da palavra.
Contadores de Histórias, cada um tem sua manha, seus espaços, sua voz, sua emoção, seu jeitinho de contar histórias.
Vamos nos multiplicar, o mundo precisa de alegria!
Contadores de história nunca são demais! São sempre necessários, imprescindíveis, como o ar...
Passei muita emoção fazendo as oficinas.
Chorei.
Ri.
Pensei.
Analisei.
Senti saudades.
Aprendi coisas novas.
Inventei um montão delas depois disso.
E foi tão bom, mas tão bom, mas tão bom...
Igual doce de goiaba com queijo branco.
Dá vontade de mais, mais, mais,mais...
Não poderia deixar de citar o carinho, a competência e objetividade das Contadoras de História Jussara, Soninha e a nossa querida Jeane ( com Laura) que deixaram bem claro a estrutura fundamental de um contador: É preciso ter emoção, alegria, prazer em tornar uma história um sorriso no rosto de uma pessoa.
Valeu Galera! Até a próxima!
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