Dependendo do quanto a pessoa quer colocar os pingos nos is, ou mostrar com quantos paus se faz uma canoa, a sinceridade pode virar uma grosseria, ou até mesmo uma ofensa muito grande.
Não estou aqui sendo hipócrita. As pessoas não estão mais acostumadas com a verdade, tem medo de serem descobertas como pessoas comuns e não mitos, super heróis, sex simbols de facebook, celebridades da internet, ou seja lá qualquer rótulo que o valha.
Mas na verdade, o que eu estou querendo dizer pra vocês é sobre uma uma outra sinceridade, muito genuína que é a sinceridade da gente com a gente mesmo.
Eu sei que tem gente que acredita que mentir para si mesmo, está enganando a todos, menos a ele mesmo.Mas isso já foi definido muito bem pelo Poeta Renato Russo que disse;" Que mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira ... "
E isto é uma verdade.
E aí, voltamos ao titulo deste post. O impacto que a sinceridade causa na nossa vida é um bem maior, um bem estar de verdade e talvez o maior presente que possamos dar a nós mesmos, a possibilidade de nos olhar sem máscara, de nos perceber como quem somos, e não como personagens forjados de nós mesmos.
O impacto da sinceridade é a mudança que isso ocasiona quando nos olhamos despidos do ego, prontos para o perdão, para a resignificação do nosso mundo e das nossas atitudes.
Corremos o risco de não gostar do que vemos. Sim. Há sempre riscos. A vida é perigosa.
O bom, o mau, o positivo, o negativo, o yin e yang, que existe dentro de nós, somos nós, não tem como fugir. Só nos cabe aceitar.
E o bom de sermos sinceros com a gente mesmo é que, ao nos olhar, nós podemos corrigir o que ainda não está no ponto certo e tocar o barco na direção que está a melhor maré.
Ser sincero com a gente nos possibilita focar na pessoa mais importante do mundo: a gente mesmo.
E assim, o olhar do outro não tem mais importância.
Deixamos de nos importar com aprovação do outro para nos aceitar como somos.
E ao nos aceitar ficamos bem e seguros.
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