Bem, posso dizer quase que com certeza que fui uma das poucas pessoas no Brasil que não acompanhou a novela Paraiso Tropical.
Não que eu tenha nada contra o Gilberto Braga ou seu elenco de estrelas,mas é que não gosto de novela mesmo.
Agora, que a novela foi um sucesso isso é fato, porque eu mesmo sem acompanhar sabia tudo que se passava na trama.
Seja por meio da mídia escrita e falada, seja pelos amigos que não paravam de falar na tal Bebel, enquetes de todos tipos, revistas,enfim, uma verdadeira avalanche de informações de tal modo que foi impossível fugir dela.
Na sexta, fomos jantar fora com toda a familia.
Quando cheguei, minha irmã já estava estatelada em frente a uma televisão.Mal me sentei, ela falou:_ Menina, o Ivan era filho do Antenor...
Eu fiquei boiando,mas fingi horror.
Não sei se exagerei,mas sei lá qual sentimento eu deveria expressar, pois não conhecia a fundo o que realmente aquela descoberta representava.
Hoje descobri que o Antenor era o personagem antipático do Tony Ramos, mas continuo sem saber toda e qualquer significação disso.
(Aliás, as poucas cenas que vi com o Tony arrassaram, ele é um ator maravilhoso, competente e convicente. Wagner Moura não preciso dizer nada, e Camila crescida, madura, escultural.)
Então o Olavo matou a Thaís e todo mundo ficou feliz.
Eu ainda não sei o motivo, pois quando cheguei no tal restaurante,a cena já tinha passado e como não dava pra ouvir o audio da televisão,ficamos boiando.
Mas fiquei pensando que talvez fosse melhor o Olavo não morrer.
Porque todo vilão e bandido em novela, morrem?
Os escritores deveriam ser mais criativos. Chato isso: é ruim, morre.
Se isso acontecesse na vida real, o cemitério não ia caber de gente.
Agora, o fim da Bebel, foi genial.Foi presa, cumpriu pena, exclusiva, vai posar nua e virar apresentadora de TV. Tudo a ver.
Agora vamos e venhamos, esse nome Olavo.
Da onde Gilbeto Braga tirou esse nome? Será que ele andou lendo a Cartilha Pompom?
Só faltaram a Diva e a Moema.
AH! e o gatinho Pompom.
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