Caro Anônimo.
A questão não é ficar louca ou não,
ou acabar a vida sozinha ou não.
É muito mais do que isso tudo.
É viver a vida com os pés no chão.
Acho que você não entendeu o meu ponto de vista.
Vamos a ele:
A questão foi que aprendi que a vida é mais do que querer, do que aguardar a felicidade definitiva, como coisa pronta.
Aprendi a não viver a vida esperando que a felicidade dobre aquela esquina, e que eu esteja lá, esperando ela de braços abertos.
Acredito que a felicidade, como conceito, é muito linda e esperançosa e a desejo para todos, inclusive para mim.
Mas não fico mais sem dormir por isso, não faço isso meu ponto de partida.
Nem de chegada.
Além do mais, vamos e venhamos, quem é completamente feliz nessa vida?
Acho que só as crianças.
Um abraço.
qualquer nota alguns comentários...encantadores, inteligentes, malevolentes e quase ruins. Mais um esforço..afinal eles e elas nos mandam, invocando ora o que se diz , ora o que eles e elas mesmos pensam. tudo misturado...e nem as crianças são completamente felizes. Gostei do postado. Oportuníssimo!
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