quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Yes, we can

"Sim, podemos” para a justiça e a igualidade. “Sim, podemos” para a oportunidade e a prosperidade. “Sim, podemos” curar esta nação. “Sim, podemos” consertar este mundo.

Quando superamos desafios aparentemente intransponíveis. Quando nos disseram que não estávamos preparados, ou que não deveríamos tentar, ou que não podemos, gerações de norte-americanos responderam com uma crença simples, que resume o espírito de um povo. “Sim, nós podemos”. Esta crença foi escrita nos documentos fundadores, que declararam o destino de uma nação. “Sim, nós podemos”.

Era sussurrada por escravos e abolicionistas, enquanto abriam uma trilha rumo à liberdade nas noites mais escuras.

“Sim, nós podemos”. Foi cantada pelos imigrantes que deixavam terras distantes e pelos pioneiros que caminhavam para o Oeste, apesar da natureza impiedosa.

“Sim, nós podemos. Era o chamado dos trabalhadores que organizavam; das mulheres que chegavam às urnas, de um presidente que escolheu a Lua como nossa nova fronteira; e de um rei [1] que chegou ao topo da montanha e apontou o caminho à Terra Prometida. “Sim, podemos” para a justiça e a igualidade. “Sim, podemos” para a oportunidade e a prosperidade. “Sim, podemos” curar esta nação. “Sim, podemos” consertar este mundo.

“Sim, nós podemos”.

[Fragmentos do discurso de Barack Houssein Obama]

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