segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Na busca do meu estilo de escrita, vou sovejando por entre os ossos.
Hoje, nada de teias nem atalhos.
nem navios à deriva, nem poemas mórbidos. Todos já foram escritos. Resta-me o riso.
Hoje, nada de lágrimas que ninguem vê e nem de promessas que custam a se refazer
Hoje, nada  de vazios e lamparinas milagrosas.
Hoje, apenas a vida, como ela deve ser.
A grande navalhada já estava gangrenado, apenas meus olhos custaram a perceber.

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