domingo, 12 de agosto de 2007

Da vida...



Incansavél mesmo é a gente tentar ser feliz.
De todas as formas e maneiras, independente de tudo, e desde que não se passe por cima da cabeça de ninguém.

Por que a vida é tão cheia de mistérios maravilhosos e insondáveis, e que bom seria se tivéssemos a possibilidade de conhecer cada um deles, com todas as suas minúcias e singularidades.
Mas incansável mesmo é o amor, é amar.
Sentir frio na espinha, beijar na boca, trocar fluídos, todos eles, de todos os tipos, de todas as maneiras.

Porque o vazio é a escuridão da alma.
A falta de amor é o passo para o abismo da loucura.
Ninguém deve ser sozinho. Todo mundo tem seu par.
Pena que às vezes, as relações se tornam palco de perversidade, onde um lado sofre enquanto outro se regojiza com este sofrimento.

Uma vez ouvi da minha chefe, que a gente escolhe o peso da nossa cruz.

Tem gente que escolhe carregar uma cruz pesada, de chumbo, e é incansável nessa via crucis. De vez em quando é possível avistar um atalho, mas a pessoa está cega.O sofrimento é o alimento da sua alma.

Tem gente que escolhe carregar uma cruz de isopor.
A cruz que está ali é meramente simbólica, do carma da vida que vivemos.
Mas com ela é possível ser feliz, encontrar um amor que lhe dê prazer, um emprego que lhe faça feliz. Te permite ir no aniversário da sogra e até se divertir.

Resta-nos a escolha.
O livre arbítrio.

A escolha talvez seja a parte mais difícil dessa história.
Depois como diria a ministra e sexóloga Martha Suplicy, é só relaxar e gozar.

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