o primeiro dia na Bahia teve cheiro de dendê e a surpresa do horário de Salvador, ou seja, aqui não tem horário de verão.
Beleza total e um acarajé na Mariquita.
O barulho do amr sonando e todas as vontades pulsando...
Quase feliz.
Segundo dia.
Nervoso.
Trânsito intenso na cidade.
Dia normal por aqui. E o incrível:Em Salvador não tem feriado da consciência negra.
Lula no Pelô.
Baiana de todos os tipos e gentes interessantes e outras nem tanto.
Nunca deixem colocar uma fitinha do Bonfim no seu braço.Que coisa louca!
No museu de Jorge Amado, pude ver a força da palavra e o que ela pode fazer de um homem.
Elevador Lacerda:15 centavos e tudo limpinho que dá gosto.
A arquitetura é linda, mas enquanto você olha pra cima, alguma coisa pode estar acontecendo no andar de baixo sem que voce perceba...
O que o tabuleiro da baiana tem? Vixe tanta coisa...
Hoje fomos na praia do farol,lá é bonito e diferente da orla do Rio.
Posso falar a verdade?
Não troco o Rio por nada desse mundo.
Nosso cidade é que tem dendê.É alegre, bonita e bem humorada.
A abordagem dos ambulantes daqui é quase agressiva, mal educada, insolente.
Não gostei.
Gostei foi da moqueca de peixe do restaurante Portal do Mar. Delicia dos deuses.
Andamos estes dias todos de onibus.
Nada demais, além de super econômico, as ruas são organizadas e as estradas muito bem cuidadas.
Agora a noitinha vou comer mais comida baiana no Yemanjá, já que o dia de hoje foi todinho dedicado à ela, com direito a banho de descarrego e risos.
Minha linda sereia,
Não esquece meu pedido não.
Eu vou, mas meu pedido vai ecoando desde a nossa última conversa em Trindade.
Continuo esperando por milagres.
No mar tem sereia, tem sim. Eu vi.
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